sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


/Far Behind/
Partir conscientemente...
E viver como as flores,
Silenciosas e serenas.
Descubro que meu recanto da paz é tão somente dentro de mim mesma...
E que o acaso é o grande protetor nas rotas invisíveis...
Meu mundo começa onde a estrada acaba.
E se é mesmo preciso seguir em frente,
Que seja intenso,
Que tenha a profundidade de vôos inexplorados...
E que o caminho se faça sob os pés.
Que haja sensibilidade para ouvir as verdades que os ventos contam com suas formas silenciosas...
Contemplar abismos...
Renovar-se constantemente como o sol branco das manhãs.
Deixar tudo pra trás.
Se projetar e assim... Ganhar o mundo!

2 comentários:

  1. Viajar, cantar...
    Nunca soube bem
    a que se destinava.
    Apenas ia e abria
    os olhos e os braços
    para os entardeceres
    e as alvoradas.
    Tão somente
    caminhava.

    Grande teu sentimento do mundo, cativante... Bela tua alma viajante e doce, querida.

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